É Sabido que sei que não versejo
Não sei fazer rima como naquilo
não sei como me prender num estilo
E sei só que na prosa me desejo
Eu vivo nas garras da liberdade
Sem regras, sem o ritmo da rima
Aproveito tudo sim: cada linha
Sim, encavalgo todas, cada frase
Eu faço prosa, prosa sai escrito
Sem limite, proseio no papiro
Mas limito agora o meu infinito
E se aqui travo, por ali reviro
Se ali bloqueio, por aqui me sito
A prosa em verso acho, enfim respiro.
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