Epopeias de uma nação mentalmente marasmada produzidas sem a censura do horário nobre imposta pela sociedade.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Ao meu querido amigo Nonô


Já que o amigo "Anônimo" resolveu criticar e comparar o meu estilo neste ou naquele texto com o comentário no texto Bocagem Cotidiana, vai aqui meu retorno ao estilo anterior apenas para lhe aprazer... mas como tudo tem um preço, coça o bolso, meu amigo! Você me parece um sujeito um tanto acanhado, mas apesar disso, seu preço será ser o centro das minhas lucubrantes atenções. Então, segure-se no seu confortável trono da opinião alheia, que aliás, me foi muito útil!
Querido amigo Anônimo que me apraz, você realmente me apraz! Continue criticando-me, e nada mudará até que você resolva se identificar e seguir o meu blog, fazer comentários identificando-se ou fazer melhor do que eu.
Sim! Faça melhor do que eu!! Ou melhor, destrua-me moralmente, ou morra tentando. Assim terá minha atenção, mais do que a que estou dispensando agora! Sim, já sou seu fã, querido Anônimo!
Aliás, até tive uma ideia: você poderia fazer um blog apenas para me criticar! Já até pensei em um nome: "Rotulando o Rapsódias"... ficou bom... mas agora você não pode usar, porque fui eu quem o criou, e se você usar, terei que processá-lo por plágio... mas preciso que você se identifique... vamos lá, seu traquinas, não se acanhe, revele-se! Como disse, já virei seu fã... seja lá quem você for...
Tenho-lhe deveras assaz apreço, Nonô!! Se é que permite-me tal intimidade, afinal, somos amiguinhos, né?!
Ah, sim! Não me posso esquecer... quase tive um orgasmo intelectual ao ler aquela regalada parte em que me compara à Clarice Lispector... Eu, Clarice, Clarice, eu... você é genial, Nonô!!! Até temo que realmente consiga me destruir moralmente... desde que aprenda que "toda via" não é o mesmo que "todavia"... Tenha dó do seu amigo aqui, tá?! Para uma primeira alfinetada, você pegou pesado, Nonô! Acertou bem na ferida!
Meu sonho de consumo é ser um clone literário da Clarice... Mas tudo bem! Acabo de adquirir um novo ídolo: você, Nonô!!! Você era toda a frivolidade que eu precisava para alavancar minha carreira literária, continue corrigindo-me, criticando-me, mas não se esqueça: mostre a cara e penso na possibilidade de ter o meu desprezo, porque sem mostrá-la, você só será mais um palhaço do meu circo de intelectualidade, e eu quero que os meus amigos e ídolos cresçam na vida, então, mostra a cara aí!!!
Ah, e se puder, mande-me um autógrafo pelo correio, pode postar carta anônima...

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