Epopeias de uma nação mentalmente marasmada produzidas sem a censura do horário nobre imposta pela sociedade.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Vaidade, caráter e caridade sexual

Vaidade! Medíocre sintonia com a luxúria que move as celebridades. Não há um famoso que não seja vaidoso, que não use maquiagem para passear na praia ou fazer qualquer atividade cotidiana. Todos os dias essas pessoas fazem o possível e o impossível para parecerem o mais "lindas" possível. 
As mulheres então, fazem cirurgias de todo tipo...
Com toda essa baboseira de se preocuparem demais com a própria imagem, acham-se "caridosas" ao demonstrarem interesse por homens que não acham tão bonitos ou ao nível delas... Francamente, um tipo de atitude deplorável de gente que se acha uma divindade entre insetos.
A seguir, uma reportagem típica de tal escória...



Sete quilos mais magra, Geisy Arruda posa e fala de sexo pós-cirurgia

EGO - Sete quilos mais magra, Geisy Arruda posa e fala de sexo pós-cirurgia - notícias de Sensual:

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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Turbulência


Há certos dias em que se acorda com uma sensação de culpa, de arrependimento pelos erros que se insiste em cometer, onde a nostalgia consome e, logo depois, vem uma insaciável vontade de se melhorar, mas a auto-piedade não deixa enxergar um caminho para resolver tais mazelas e acaba se perdendo entre sensações ruins e desejos sem norte.
Diante disso, sente-se uma profunda sensação ruim, onde parece que corpo e alma se avertem, como se a alma fizesse uma força descomunal para se separar do corpo. Os chackras se carregam, ficam extremamente pesados, parecem nós emocionais feitos de chumbo, que são carregados durante dias.
Durante dias a solução não vem. Durante dias pesa mais e mais. Durante dias caminha-se por turvas nuvens de sensações sem controle e irreconhecíveis.
Depois de um tempo, tudo se ameniza, mas não passa completamente. O peito ainda fica dolorido, a consciência ainda pesa, o peso ainda atrasa, a nuvem ainda cega, a visão ainda apavora e então vem a certeza de que nada se dissipará até que se encontre o real motivo de tanta agonia. Poderia viver com isso por um tempo, mas não muito. Uma hora matéria ou espírito haveriam de reagir e adoeceriam. Colocariam à mercê da indisponibilidade, onde a dor seria pior, o medo maior, mas a mente terá mais tempo para encontrar uma solução. Solução essa que, até então, não se teve amor próprio suficiente para encontrar em saúde. Por isso tão alto preço.
Aprende-se a amar mais, a ser mais racional, a ter mais equilíbrio, a limpar a vista quando houver nebulosidade: eis uma áurea oportunidade de autocrítica sem autopiedade.
Alma e corpo harmonizam-se, o peso começa a se dissipar, a visão passa a ser mais clara. Um agradável formigamento na fronte abre a mente e com a mente mais aberta, enxerga-se mais, avalia-se mais, e novamente brota a necessidade da mudança. Menos culpa, menos desespero, porque há mais racionalidade para encontrar a trilha, mais esperança para trilhar o caminho, mais equilíbrio para caminhar.