Epopeias de uma nação mentalmente marasmada produzidas sem a censura do horário nobre imposta pela sociedade.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Enquanto caminho em corda bamba


Enquanto caminho em corda bamba
A minha vida o vento quem leva
E se faz sol, frio, chuva ou se neva,
Roupas balançam, como quem samba

E mesmo que me chamem de camba
Eu nunca me levo pela raiva
Sei que se cair, caio na relva
Relva que reflete a luz do âmbar

Onde o meu varal se localiza
É donde eu vislumbro a paisagem
É onde me bate a melhor brisa

Leva rumo à mais bela viagem
Mesmo que o caminho seja cinza
Sigo no balanço e com coragem





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